terça-feira, 11 de junho de 2013

O QUE FAZER ANTES, DURANTE E APÓS UM SISMO?


Aqui fica uma tabela com o que se deve fazer antes, durante e após um sismo, de forma a minimizar os seus efeitos. É uma informação útil para toda a nossa vida! 



OS SISMOS



                

O que é um Sismo?
Um sismo é a vibração brusca e passageira da superfície terrestre, resultante de movimentos subterrâneos de placas rochosas, de atividade vulcânica, ou por deslocamentos de gases no interior da Terra, principalmente o metano. O movimento é causado pela libertação rápida de grandes quantidades de energia sob a forma de ondas sísmicas.

Na ocorrência de um sismo, podemos identificar: o hipocentro, o epicentro e as ondas sísmicas. 


O que é o Hipocentro (ou foco sísmico)?
É o local no interior terrestre onde se inicia a rutura do material rochoso, ocorrendo a libertação de enregia sob a forma de ondas sísmicas.

O que é o Epicentro?
É o local à superfície terrestre onde se sente o sismo com maior intensidade.

O que são as Ondas Sísmicas?
São as ondas que se propagam através da Terra, como consequência de um sismo.



Se o hipocentro de um sismo se localizar na crosta terrestre, damos o nome de terramoto. Se ocorrer na crosta oceânica, damos o nome de maremoto. Este pode causar enormes vagas de ondas, os tsunamis.


                      
       Terramoto                                         Maremoto (tsunami)

Um sismo pode ser avaliado na sua intensidade e na sua magnitude. Para isso, são utilizadas duas escalas diferentes: a de Mercalli e a de Richter. 

O que é a intensidade de um sismo?
A intensidade de um sismo é baseada nos efeitos que provoca na superfície da Terra, tal como testemunhado pelas populações.

O que é a magnitude de um sismo?
A magnitude faz referência à quantidade de energia libertada durante o sismo, sendo observada através dos sismógrafos.


Sismógrafo

Logo depois de ocorrer um sismo, as equipas deslocam-se às áreas afetadas e distribuem inquéritos às populações, onde são pedidas informações que são utilizadas para determinar a intensidade em cada local. As intensidades são referidas em numeração romana, numa escala de I a XII, e depois são representadas num mapa através das isossistas. 


Estes são os diferentes níveis da escala de Mercalli: